não acredites em tudo que escrevo, sou cigana, filha.
olhos de beira
beira-mar,
beira de olho,
beira de estrada
me transfiguro cada vez mais. isso do poeta, isso do acaso. do movimento do trânsito. quando voltares para ver, era isso. um punhado de palavras e ilusões tornadas vivíveis no papel. não, não, nada de transpor pra fala, pra máquina. esse sussurro fica aqui, ilhado, na folha desse caderninho azul. capa mole. não deixe ninguém ver, filha. isso do doutor, do telefone, dos caderninhos. não deixe ninguém ler.
Blog lindo de viver!
ResponderExcluirobrigada, Thaiane :)
Excluirseja sempre muito bem-vinda, bem-vida.