ele me canta superhomem e eu vejo em nós um oxumaré. tudo mudou tão de lugar. e é o que me faz viver ele soprando aquele mantra, ó mãe, quem dera. a força da mulher e tudo mais. quem sabe, eu respondo. mas saio voando pelas calçadas estreitas, as fronteiras. e dizendo pros meninos das senhas, nos carrinhos de café, não, não, você não me entendeu bem. eu estaria bem melhor se não fosse essa foto, meu filho. eu poderia beber aquele vinho todo ali que estaria em pé. isso que me pede a manhã.

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