soprei ao redor, antes de passar.
- estivesse leve para voltar ao pretérito do presente.
sorri de mim. sorri pros canoeiros todos sem amor, só com respeito. mas leve. riso solto e bonito. desses que fazem dobrinhas nos microsinais. eu tinha um regador azul nas maos. e banhava a terra, plantava ovos. era tempo de amor porque era tempo de vida vivida e não de vida narrada. era tempo de barrigas. de sertão. mas sertão de chuva, essa felicidade. e no gesto todo cabia uma poÉtica.

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