entro na tela como quem sai de um mergulho e levanta pra respirar. e a paz da página em branco. da história sempre interrompida. para sair das micronarrativas, sempre esse exercício. para não mergulha na ficção como se fosse verdade, fosse sem corpo a vida.
aqui pulsando na escrita.
locar e deslocar, a cada explosão. o tempo da pausa, pois.

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