abu era do roque. incompreensível, explosivo. desses caras que comem maçãs. cravam os dentes. some e depois volta para dizer no ouvido: se o mundo fosse acabar... e depois me mastiga, sem pudor. sempre pela última vez que não é de ficar pensando em amanhã. volta e meia ele encontra um ponto, uma textura secreta, frutaberta. e eu digo, antes de me derramar, não pára, abu, não pára nunca

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