me levanto para ouvir o mesmo lado do disco cem mil vezes. preciso de um silÊncio só meu para eu poder falar. me guardo um pouco, meus queridos. mas sinto uma falta imensa dessa cachaça, desse armarinho. vê? queridos. beijo nos olhos. venho pela política da delicadeza, pela poética do cotidiano. colho morangos, planto beterrabas. crio um guri sozinha.
por isso, nada de bananas.
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