escutei sem fé a cigana. era uma linha torta por demais. seria um atalho na narrativa, um rasgo, melhor dizendo, se fosse dar ouvidos ao acaso, aos cacos da memória, se fosse coreografar passos para que pudesse segui-lo. e navegar é preciso. navegar é pra frente, disse à espanhola, dias depois. ogum passou pela beira da saia, fez que vinha, fez que não vinha, passou reto.
a única coisa que eu sabia é que tinha alguma coisa para além da beira e desejei que fosse jorge, apontando lá no horizonte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário