deixa o sol entrar no teu peito e me perdoa, meu amor. me perdoa. te perdoa. te cura, te cura, eu disse querendo que ele voltasse, que eu tinha mesmo apagando a pegada dele, mas que tinha sido isso e já não é mais isso. entendeu? mil e-mails devolvidos. e ele me lendo e ele me negando resposta. que ele me desse aquele outro outrono, um traço que refizesse aquele inverno que ele passou sem mim, cheio de promessas. e eu andando por canoas, amando marinheiros, sempre só no cais. e ele oferecendo vida na neve que cobriu nosso telefone.
eu me assustei, eu disse, caioá, eu me assustei. mas querendo agora que ele voltasse.

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