me agarrei às árvores depois de sucessivas explosões. me segurei nas espessuras. mas deu um vento de novo. alguns acham que sabem exatamente do que estou falando, outros me observam com uma desconfiança curiosa. quem há de dizer alguma coisa para além das microhistórias? quem há de atirar água se já foram um dia, um segundo sequer, álcool forte? ele caiu outra vez exatamente como agora, e não quebrou antes. por quê? quem saberá medir o tamanho de cada queda, quem saberá que pode haver doçura na perdidão, no transmoral? ser livre é outra coisa. é ser livre no vento cotidiano e se deixar sentir. não botar palavras que fiquem ali, enraizando demais a experiência. que a escrita seja brisa, uma eterna possibilidade de real, a leitura. que charadas trazem estes jogos de palavras, de ações? explodir é ventar é escrever é esquecer. peço freedom just around the corner for us.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário